Ilustração: Samuel Patrocínio
Percorro a
minha terra
Embrenho-me
nos seus recantos
Envolvo-me
em cada momento dos seus encantos
Vivo o Belo
da Simplicidade.
Pássaro que
voas
Cegonha que
no alto fazes o teu abrigo
E observas
as águas que serão fonte de mel para os campos
Ovelhas que
pastam
Memórias dos
meus avós
Num descanso
eterno, sem a espera do destino
Da cruz, um
Aconchego de fé
Num olhar
para o céu
A Chaminé que brota o calor das minhas gentes.
Samuel Patrocínio
Samuel Patrocínio
Olá, Samuel!
ResponderEliminarNão sei se este poema é dedicado ao "seu" Alentejo, mas parece-me que sim.
O que escreveu tem muito de coração, de observação e de amor por tudo e todos, que estão à sua volta. Gostei imenso!
Abraços e dias felizes.
Que lindo. Me senti caminhando nas suas palavras nessa contemplação do belo. Parabéns
ResponderEliminar