quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

FINALMENTE
Foto: Samuel Patrocínio
 
Finalmente. Foi desta forma que reagi ao facto da China (FINALMENTE) ter proibido o consumo de Animais Selvagens.

Desde que me lembro enquanto gente, sempre ouvi os mais velhos referirem, que “os Chineses comem tudo o que mexe e quase tudo o que não mexe.” 

Sem entrar na complexidade cultural da China (até porque não tenho assim tanta sapiência sobre o assunto), no século XXI, nada justifica que todo o tipo de animais selvagens (alguns em vias de extinção) e alguns domésticos (cão, gato, etc) sejam sacrificados para um deleite gastronómico ou medicinal, no mínimo duvidoso, para não dizer claramente, nojento, egoísta e desnecessário.

Naturalmente que não sou totó, ao acreditar que a partir de agora os Chineses, por via de uma Lei, vão deixar de consumir estes animais. Contudo quero acreditar, que está a nascer e a desenvolver-se na China uma sociedade mais coadunada com alguns valores ocidentais e que rejeita e abomina este tipo de prática. 

É óbvio que na decisão do governo Chinês, está o COVID19 (segundo os cientista, este Corona Vírus teve a sua origem no Pangolim - animal raro e em vias de extinção - e como reservatório, o Morcego), e o sentir a vergonha e a humilhação proferidos por muitos dedos apontados em riste à China, por continuar a permitir este hábito bárbaro, desumano e incompreensível.
Finalmente.  

P.S - A terminar este Post, estou perplexo com a inépcia e a inércia com que a Europa olhou para o COVID19, permitindo que o Vírus criasse raízes no seio do Espaço Europeu.
Resta-nos a Esperança.

domingo, 2 de fevereiro de 2020

SENTIDO À VIDA 
Foto: Samuel Patrocínio
 
Não sei se existe alguma idade na Vida (ou se existe até mesmo), que nos impulsiona a alterar a nossa postura perante essa mesma Vida. Na prática a nossa Vida.

De há uns quatro anos a esta parte, entrei numa nova Fase da Vida. 

Percebi que o tempo que me resta é precioso. Percebi que vinte anos, deslizam mais depressa das nossas mãos do que a areia fina da praia.

Dei sentido a outras coisas. 

Olho para o tempo que supostamente ainda me falta, e sei claramente o que não quero já fazer e o que ambiciono concretizar.